Imperialismo, Bioterrorismo, China
Imperialismo, Bioterrorismo, China
Hiran Roedel
(Editorial de Caminhando Jornal TV 39)
O mundo é um grande mercado e as disputas imperialistas têm impacto direto na política internacional.
As 7 maiores economias do mundo ditam e submetem os demais países. Guerras são travadas com a alegação de impor a paz e a justiça. Aqueles que ousam autonomia política são denominados de ditadores ou de corruptos. Para tal, não falta a articulação entre poderes executivos, legislativos e judiciários nacionais para encobrir as ações do imperialismo.
Instituições supranacionais, como ONU, OMC e OMS não existem para estabelecer a igualdade nas relações entre os países, mas para fazer valer o domínio dos poderosos. Exemplo disso, foram: as guerras do Golfo, a invasão do Iraque, da Líbia e da Síria, além da tentativa de invasão da Venezuela. Todas essas ações, de fundo econômico, foram praticadas sob o véu da legalidade e da defesa dos direitos humanos.
Mas a guerra convencional não é a única estratégia utilizada. Golpes institucionais, como no Paraguai, no Brasil e na Bolívia são exemplos. Desestabilizações políticas, através de fakenews, têm se demonstrado uma arma, também, muito eficaz.
Isso demonstra que não há limites para o capital conquistar o seu objetivo. A fome e as epidemias agem como mecanismo de dominação do continente africano, principalmente da região subsaariana. Uma das forma dos grandes conglomerados econômicos se apossarem das riquezas minerais do continente.
Se essa prática é costumeira, por que não acreditar que muitas dessas epidemias não sejam fruto de guerras bacteriológicas como estratégia de domínio de mercado? A quem interessa a disseminação de doenças senão aos grandes conglomerados farmacêuticos? Motivos e alvos dessa macabra estratégia do imperialismo não faltam. São as Américas do Sul e Central, a África, o sul e sudeste asiático ou qualquer país que ameace a hegemonia do capitalismo central do ocidente.
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