O Assassinato do Brasil

jan 1, 2019 by

O Assassinato do Brasil

O Assassinato do Brasil

(Editorial de Caminhando Jornal TV 21)

   

      Em 1954, via Getúlio Vargas, o Brasil sofreu um violento ataque estrangeiro, americano, via seus aliados locais, big mídia em especial, que culminou no suicídio de Vargas, o que retardou ataques mais decididos contra os interesses do país, face à violenta reação popular que despertou. Vargas , então, levava adiante a Petrobrás, a Eletrobras,a Vale do Rio Doce , a industrialização nacional, e enfrentava os lucros abusivos do capital internacional, especialmente americano, no Brasil.

Ainda hoje, muitos aspectos daqueles acontecimentos permanecem duvidosos , discutíveis, como quem esteve , realmente, por trás daquela provocação , o atentado da Rua Toneleros, que criou o clima necessário à queda de Vargas.

Em 1964, um golpe militar , tendo como justificativa perigo de tomada do poder por interesses antinacionais e o caos administrativo e social que estaria vigorando  no país, derrubou o Governo João Goulart. Hoje , sabe-se que aquele aparente caos social e político tinha origem na provocação de agentes secretos, estrangeiros, na compra de mandatos parlamentares, jornais, publicações , e no despejo de milhões de dólares visando a derrubada do então governo democrático. Que, aliás, como o de Vargas , buscava levar adiante um reformismo democrático , com industrialização, reforma agrária, proteção à indústria nacional , organização e consciência popular.

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De certo modo , Goulart tomara a mesma linha de ação de Vargas , na última etapa de sua vida, ao ser derrubado. Livros e estudos provaram que a origem daquele golpe inicial, ao qual se sucederam diversos outros, sempre à direita, antinacionais e antidemocráticos , era a mesma – houve bastidores, provocações planejadas, caos aparente com despejo de dólares, mandatos financiados com dinheiro estrangeiro.

René Dreifuss, em “1964 – A Conquista do Estado “; Elói Dutra, em “IBAD –Sigla da Corrupção, “; “Carlos Fico, em “O Grande Irmão”, entre muitos outros, provaram as origens estrangeiras daquele golpe inicial , de origem estrangeira, parte de algo maior – uma contrarevolução antidemocrática e antinacional , que culminou vitoriosa.

Até estudiosos americanos, caso de um Noam Chomsky, analisaram as ações imperialistas dos EUA e mostraram que eles jamais admitiram industrialização em suas colônias ou países satélites ,o que está exposto até em normas de seu Conselho de Segurança Nacional.(“Para entender o poder”, entre outros livros). Nada de Soberania Nacional ou , muito menos, real Independência,  isto válido não só no resto  do mundo, como muito mais por aqui , por perto do centro do Império – América do Sul.

O massacre de milhões de indonésios, numa traição com notável corrupção do General Suharto, apoiado pelos EUA, 1965, como os golpes no Brasil, Chile , Argentina e Uruguai, bem perto de nós, além de centenas de intervenções militares em todo o mundo , mostraram que o chamado Império Americano jamais respeitou qualquer soberania dos povos nem diretrizes da ONU , pela força e violência impondo aquela já conhecida como conversa fiada de “democracia” e “direitos humanos”.

Massacres do Império Americano , sem justificativa , fora interesses econômicos e geopolíticos, caso do Iraque, Afeganistão, Líbia, Síria, entre outros,  Iêmen, atualmente , tentando esconder-se sob a ditadura sangrenta da Arábia Saudita, o na Palestina , neste  caso escondidos sob o terrorismo israelita, o provam isso .

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No final dos anos 70, início dos anos 80 , sob a ilusão de “democracia” afinal, com eleições diretas , Constituinte, volta aos quartéis dos militares (aliados do Império Americano, por ele educados com cursos no exterior e nos próprios EUA), surgiu , sob planejamento de professores  americanos, uma “distensão lenta e gradual”, liderada pelo próprio regime militar terrorista. Esta se desenvolveria após evidente detalhado planejamento , por etapas, precedida de  violentos massacres das reais esquerdas, sendo a tortura a mais abjeta usada como arma de combate  –  as armadas , infiltradas por provocadores, tendo um fim com assassinatos frios e cruéis no Araguaia, todos desarmados , rendidos, muitos tendo sido decapitados ; as não armadas, assassinadas, clandestinamente,  em imóveis das cidades, torturadas, alguns empalados , caso da Lapa, São Paulo, no Rio, Rio Grande do Sul e outros estados.

Após , uma anistia “ampla e irrestrita”, que deu algumas compensações financeiras para algumas vítimas, deixou centenas de outras “desaparecidas”de forma forçada para sempre , protegeu até hoje torturadores e assassinos de todo tipo (fatos também provados , por diversos livros, caso de “Memórias de uma Guerra Suja “, do famoso Pastor Cláudio).

O que resultou dessa “distensão democrática” originada e controlada pelo próprio regime que , espertamente, se retirava da linha de frente da cena política, ficando escondido e sem perder suas forças essenciais ?

Uma Constituinte sob influências e pressões políticas , além da ação direta, mais uma vez no Brasil, de dólares e grande capital , como o mostra “O jogo da direita”, de Dreifuss, entre outros ;  e uma Constituição que , formalmente aparente muito democrática , essencialmente, incorporou os valores, pretensões  e objetivos futuros do antigo regime terrorista . Seus membros, organizações, influências, cargos – não foram , verdadeiramente, atingidos, muito ao contrário, como mostrou , em seu livro , o citado Pastor Cláudio, além de outros autores.

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Se o regime militar desgastado e desmoralizado, já com a dívida pública explodindo e a inflação também, ao final da década 70 e ao curso da década 80, ainda assim mantinha resíduos nacionalistas e resistia a mais privatizações , e ações anti-industrialização, além da entrega definitiva da soberania nacional e sonhos de independência . Isto via Ernesto Geisel.Ora, então passou a ser do interesse do Império do Capital, sempre segurando os cordéis essenciais da economia e política brasileiras , captar mais lucros, com segurança , e correr menos riscos do que sustentar , eternamente, um regime terrorista .

Hora de voltar àquela democracia controlada via grandes capitais e recursos , na mão de civis , mais facilmente capazes de serem convencidos , via corrupção e outros meios. Os brasileiros voltam , então , alegremente, à “democracia”, comemorada e celebrada , sob a advertência apenas de uns poucos líderes , caso de Prestes .

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Essa nova fase democrática , por casualidade(?), se inicia, desde logo , com aquela anistia distorcida , já referida, e com a morte de Tancredo Neves , o seguro e garantia dos próximos anos,face a acordos e segredos que só ele conhecia , inclusive militares.Só que , também Tancredo Neves , que junto com um Hegel e Moniz Bandeira, não acreditava em casualidade política , mas em causalidade, morrera depois de estranhos acontecimentos, como aqueles que determinaram a morte anterior de Costa e Silva, doente , pouco antes de anunciar a pretensão de revogar o AI-5 e voltar à democracia, tendo grande oposição entre militares aliados diretos do Império Americano.

E , assim, volta o Brasil à democracia , com Sarney, ex-prócer famoso da “ditadura”, Collor , eleito com apoio ostensivo da Rede Globo, neoliberal destrambelhado , Fernando Henrique, o mesmo mas emproado e disfarçado. E ,  afinal, Lula , que,  após o início estranho , com a prévia de uma inesquecível assinatura de uma “Carta aos Brasileiros”(2002), em que se compromete formalmente , com as diretrizes do conhecido Consenso de Washington, exato o  contrário de seu programa de campanha e o de seu partido , o PT . Lula tem administração  parcial de aparente êxito, chamado até por Obama , presidente dos EUA, de “O Cara”, mas culmina com a desastrosa administração Dilma, assessora imposta por ele como candidata e depois eleita , ao final vítima de impeachment .Isto , com o país todo endividado e numa quase convulsão política, milhões de pessoas nas ruas , novamente aparecendo o dedo estrangeiro e do grande capital do Império em manifestações e movimentos novos , caso do MBL e outros , identificados e rotulados em suas ligações em livros de acadêmicos como Flávio Casimiro (“A Nova Direita”).

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Tancredo morto, assume Sarney, velho oligarca , partícipe do velho regime de terror . E , afinal, chegamos a 2018, após criminosas protelações e descaradas decisões judiciais , com interpretações jurídicas capazes de revelarem uma situação política e legal bem longe de real democracia, com eleições que levaram um parlamentar medíocre, sem expressão , militar reformado , Jair Bolsonaro, a Presidente da República. Este  abalado por um estranho atentado à faca, ainda mais por ter sido parcialmente bem sucedido , e com efeitos evidentes ,  em meio a uma multidão , em Minas Gerais. Atentado que , politicamente, foi providencial, eis que acabou por elegê-lo, eis que tornado vítima e isentado de participação em debates públicos.

Este fato justificou a não participação do candidato em debates , o que por certo impediu que grandes massas tivessem a exata noção de como agia, do que representava, de suas pretensões políticas e projetos.

Eleito nessa estranha situação , a nação sob comoção e choque, jamais bem esclarecidas as ligações do autor do atentado , tido como parcial deficiente mental, seja lá o que isso signifique . Bolsonaro assume, nessas circunstâncias,  e lodo desencadeia uma série de medidas administrativas e políticas que causam estranheza, confundem muitos , desenvolvem um clima de confusão, medo , irracionalidade por parte de seus adeptos.

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Os adeptos desse Bolsonaro desprezam qualquer lógica e apóiam-se na fé, religiosa,de um lado, e política, de outro . Ele frequentando igrejas evangélicas, abençoado pelos dirigentes de diversas delas, e,  ao mesmo tempo,  declarando-se  católico. E contraditório, adepto de torturas , discriminações, atos fora da lei envolvendo parentes, violência, embora aparente eleito, desprezando a legislação democrática através da qual  se elegeu.

De outro lado, suas contradições parecem evidentes – se antes nacionalista radical de direita, agora defende (cf. vídeo em caminhandojornal.com) até a entrega/acordo sobre a Amazônia com nação de porte atômico mais poderosa, evidente os EUA ; corta verbas da educação , em especial no campo da Sociologia e Filosofia ; etc. Busca afetar , em profundidade questões de costumes,  a famosa “ideologia de gênero”; prega a privatização de “tudo”, incluindo Banco do Brasil e Petrobrás ;  alinha-se , até dando continência , com Trump, radical republicano de direita extremada americana e com Israel , seu presidente , por sua vez sempre abraçado com Trump. Ao mesmo tempo elogia todos os regimes de extrema direita, caso da Hungria,  e solta pontapés verbais contra governos como o da França ou líderes anti-direita da Argentina ou Bolívia ou Venezuela , em relação a qual oscilou entre pregar apenas pressões e ameaças terroristas , gerando fome e miséria, ou uma direta invasão militar, esta , no caso,  sempre a aguardar a posição americana trumpista, a qual está abertamente subordinado .

Tem lógica o comportamento de Bolsonaro ou é um desequilibrado , apenas mais um em nossa História ? E os acontecimentos que o levaram à presidência , foram casuais mesmo ?

Tanto um Tancredo, como um Hegel ou um Moniz Bandeira não acreditariam nisso – em qualquer casualidade.No caso específico,  em tantas casualidades entrelaçadas, desde passeatas pré-queda de Dilma, recursos estrangeiros , impeachment , operação “lava-jato” , hoje chamada de “vaza-jato”, certas decisões do STF, ação das forças militares via seus generais, etc.

Em sentido contrário, seriam , sim, causalidades, como  exposto. Além disso, ao invés do que propaga a nossa big mídia, parte da orquestra midiática mundial imperial, a História é feita de conspirações, em que cada um dos atores só  sabe o que lhe cabe , o que torna difícil conhecer a verdade dos fatos. (“O que é a política”, Julien Freund).

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O Brasil , seu povo , foi ao chão, ferido,  em sua caminhada pró-desenvolvimento,  em 1954 ;  novamente,foi   atacado em 1964,com altíssimos prejuízos, prisões, torturas, mortes, confiscos , entrega de bens a interesses estrangeiros , atrasando seu desenvolvimento e industrialização. Ataques deliberados e donde pode-se ver a origem , precedidos de provocações de origem estrangeira já nítida . Depois da administração confusa e caótica de Lula da Silva/Dilma, a ser melhor analisada, mas já  devassada, culmina por surgir , qual passe de mágica, após envolver vários fatores ( crise econômica e social , impeachment, grandes multidões nas ruas, providencial facada , eleições adiadas, manipulações judiciais, em especial via STF, pressões militares, etc.) um medíocre e sem votos candidato Bolsonaro, como Presidente.

Este, logo de início, por sinal,  mostra, com os escândalos envolvendo seu próprio caso e de filhos, abafados até agora como tradição em nossa história (quando se trata de acusados com poder ), que nada tem de nova política, mas daquela corrupta e autoritária e antiga , que é nossa tradição .(“Autoritarismo e Impunidade”, de Paulo Napoleão). Depois, pela mudança sucessiva de opiniões, considerado dos maiores mentirosos do mundo (imprensa mundial) , revela todo seu oportunismo e completa falta essencial de programas e ideais , aliás, nos moldes de seus colegas de extrema direita dos EUA, Hungria e Israel , todos com semelhanças evidentes.

Se o Brasil , no passado , teve atentados contra a sua caminhada econômica e política ,  diretos responsáveis pela crise estrutural, agora trata-se de mais um ataque, desta vez decisivo , mortal,  via um Presidente, apoiado por forças militares e milícias, as quais tudo indica estar ligado, além d correntes religiosas conservadoras , que vem-se politizando e radicalizando, de forma  progressiva.

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Mas, desta vez, tal processo destrutivo em curso, no Brasil , pode ser letal . Uma tática pregada pelas teorias de Bannon/Breitbart ,  tendo sob ele o Império Americano, estrategistas do porte de Steve Bannon, recursos em alta escala, raízes que vão do Vaticano a outras religiões. Tudo indica que táticas de uma nova grande estratégia do Império Americano. Uma estratégia mundial,  no sentido de manter sua liderança e sobrevivência, face à crise e derrotas diversas que o tem atingido(crescimento da China, resistência de Venezuela, Iran , Coréia do Norte , Síria, entre outros, recuperação econômica e política e nuclear /militar da Rússia, etc.) .

Experimenta , nessa  fase de não vitórias , e derrotas aqui e ali,  novas e radicais estratégias e táticas, tipo as “guerras híbridas” e ameaças radicais trumpistas ,buscando dissuasão , como as empregadas , há pouco, contra a Venezuela, etc. A queda do Conselheiro de Segurança Nacional, Bolt, há pouco, atesta o citado – caiu pelas suas derrotas,  nas várias situações acima,  e por pregar inexequíveis guerras diretas, que os EUA, no momento,  não tem mais condições nem interesse em sustentar, pelos ônus causados e resistências internas – recorde-se que Trump ainda enfrentará, em pouco, eleições, tendo ganho as últimas de formas duvidosa, tendo que recorrer a artifícios e interpretações jurídicas típicos do estado de exceção americano, como as que usou Channey para aprovar  a guerra contra o Iraque e a usada para eleger Bush filho , Presidente dos EUA.

A simples observação das pregações e  teorias políticas de Bannon/Breitbart , radicais de extrema direita, mostram que ataques bolsonaristas contra escolas de Sociologia e Filosofia, apelo às religiões, pregação fundamentalista , uso de mentiras deliberadas, repressão, fraudes, distorções históricas , guerras híbridas ,uso sistemático dos serviços secretos , agressividade militarista aparente e agressões de fato, conforme a conjuntura  , etc. – tudo isso faz parte de uma teoria política alt-right , direita extremada americana, que prega violência, ataques a coletividades discordantes , atentados contra líderes , uso de cruzes nazis , tipo ku-klux-klan mesmo, racismo brabo. Aí, as  raízes e origens do programa e ações bolsonaristas , ao  menos no momento , eis que o oportunismo também sempre as caracteriza.

É só pesquisar  sites, teorias, livros sobre e de Steve Bannon, entre outros,  e sua instalação de uma “internacional capitalista populista” , na Itália, onde tem contato e apoio de grupos políticos extremistas. Hoje, já atua desde ali até  à Inglaterra (Brexit) , passando pela Hungria , Israel e Brasil. Trata-se, vários fatores indicam, de uma nova grande estratégia imperialista, surgida e aplicada como uma reação à própria decadência gradual do Império Americano e de uma progressiva  resistência popular a ele e suas  ações agressivas  , em diferentes países.

Desta vez, no caso do Brasil, não se tratará mais de apenas um retardo na sua caminhada político-econômica.O que pode-se deduzir pela situação econômica e política e militar (fragilidade tecnológica, falta  de poder nuclear,etc. ) em que se encontra, resultado de décadas de políticas errôneas .O resultado dessas novas e estranhas práticas, não bem sucedidas ou comprovadas em qualquer lugar do mundo , poderá ser definitivo e desastroso .Elas mais parecem um “estelionato político”, como se costuma dizer , como outros de que o Brasil foi vítima ao longo de sua história.

As recentes declarações explícitas dos Bolsonaros, as  do presente e do passado, em completa coincidência com o projeto acima,  mostram o risco que corre o povo brasileiro . Repetem críticas à democracia, mostram pretensão, arrogância, revolucionarismo  e tecem loas justo ao país que mais tem prejudicado o desenvolvimento e industrialização do Brasil .  Julgam-se até , provável , doutrinados por especialistas americanos, de alto nível, verdadeiros revolucionários de direita , mas cujo projeto estrangeiro assumido , linhas gerais citadas , poderá acabar com qualquer resíduo de soberania nacional e independência brasileiras.

Até porque conhecida a política americana , de séculos, a respeito de seus países satélites – impedimento de qualquer industrialização , construção de infraestrutura forte , muito menos concorrência ou conquistas a nível nuclear .

Desta vez, trata-se de uma política com possibilidades de êxito , num particular momento de crise conjuntural e estrutural , com divisões e fraca organização popular .

Com a aplicação de tal tipo de medidas (“privatização de tudo”, venda  de ativos nacionais , abertura total do mercado interno, etc.) poderá ocorrer não uma queda momentânea da economia nacional,  ou  “ferimentos” não mortais , mas o assassinato do Brasil que um dia conhecemos – com desintegração ou incorporação a uma nação mais poderosa, com um ônus a pagar enorme para o povo brasileiro – mais miséria, genocídios sofrimentos.

De qualquer modo fim do sonho de um Brasil independente e soberano, já nem mencionamos desenvolvido, com um povo sadio , confiante e poderíamos dizer – feliz.

Um quadro político-econômico a ser analisado com mais profundidade  . Embora já haja uma certeza – dias difíceis e decisivos  esperam os brasileiros.

*************************************************(Original não revisado , o que não impede entendimento. Base do editorial resumido de Caminhando Jornal TV 25) .

                     

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